O mostrador apresenta diamantes em engastes de ouro 18 quilates. A madrepérola, por sua própria natureza, é plena de mistério e surpresas. Dependendo de sua origem, pode ser rosa, branca, preta ou amarela. Ela se difere na cor, na intensidade e na estrutura, conforme a parte da concha de que é extraída. A Rolex nunca utiliza madrepérola tonalizada por métodos artificiais. A empresa prefere dedicar know-how e habilidade especializados a simplesmente realçar sua beleza natural, preservando as tonalidades originais. Como todos os mostradores de madrepérola são peças exclusivas, jamais será possível encontrar um mostrador idêntico em outro pulso.

Os cravadores, a exemplo dos escultores, entalham o metal precioso e moldam manualmente a base sobre a qual a pedra preciosa será fixada com perfeição absoluta. Graças à habilidade artística e artesanal dos joalheiros, a pedra é posicionada e meticulosamente alinhada em relação às outras, e, em seguida, é firmemente fixada nos engastes de ouro ou platina. Além da qualidade intrínseca das pedras, muitos outros critérios contribuem para a perfeição da cravação Rolex: o alinhamento preciso da altura da pedra, a sua orientação e posição, a regularidade, a robustez e as proporções do engaste, assim como a sofisticação do acabamento do metal. Uma brilhante sinfonia que enaltece o relógio e encanta quem o leva no pulso.

O ouro é cobiçado por seu brilho e nobreza. O aço representa confiabilidade e resistência. Juntos, eles aliam o melhor de suas propriedades. Verdadeira assinatura da Rolex, o Rolesor está presente nos modelos Rolex desde o início dos anos 1930 e teve a sua marca registrada em 1933. É um dos principais pilares da coleção Oyster Perpetual.